Créditos ECTS Créditos ECTS: 4.5
Horas ECTS Criterios/Memorias Traballo do Alumno/a ECTS: 74.5 Horas de Titorías: 2 Clase Expositiva: 18 Clase Interactiva: 18 Total: 112.5
Linguas de uso Castelán, Galego
Tipo: Materia Ordinaria Grao RD 1393/2007 - 822/2021
Departamentos: Economía Aplicada
Áreas: Economía, Socioloxía e Política Agraria
Centro Escola Politécnica Superior de Enxeñaría
Convocatoria: Segundo semestre
Docencia: Con docencia
Matrícula: Matriculable | 1ro curso (Si)
Conhecer, compreender e empregar os princípios do desenvolvimento sustentável. Conhecimento adequado da organizaçom social no espaço rural. Conhecimentos adequados de política agrária.
BLOQUE I: Conceitos básicos. Propriedade da terra e estrutura social. (8 horas docência expositiva e 2 horas de docência interactiva)
TEMA I
1.1.- Definiçom de sociologia. 1.2.- Conceito de meio rural. 1.3.- Características da produçom agrária. 1.4- As perspectivas sociológicas aplicadas ao conceito de cambio social rural. 1.5. O conflito social.
TEMA II
2.1.- Tipos de propriedade e tenência da terra. 2.2.- Consequências para a estrutura social. 2.3.- Tenência da terra em Galiza.
BLOQUE II: Processos de câmbio no meio rural. O medio rural hoje (6 horas docência expositiva e 12 horas de docência interactiva)
TEMA III
3.1.- O modelo de agricultura tradicional 3.2.-O sistema tradicional agrário em Galiza
TEMA IV
4.1.- O processo de ajuste: cambio social e modernizaçom. 4.2.- Novas funçons do meio rural. 4.3.- Câmbios na estrutura familiar.
TEMA V
5.1.- O ajuste agrário em Galiza. 5.2.- O meio rural galego hoje. Perspectivas de futuro.
TEMA VI
6.1-O sistema agroalimentar nos países desenvolvidos. 6.2.- Alimentaçom e sociedade. Preferências e consumos alimentares.
BLOQUE III: Política Agraria Comum. O Segundo Pilar. (4 horas docência expositiva e 4 horas de docência interactiva)
TEMA VII
7.1- A intervençom do Estado na agricultura. 7.2.- A Política Agrária Comum. 7.3.- Repercussom da PAC nas agriculturas familiares. 7.4.- As políticas de desenvolvimento rural em Europa.
Básica
-Balboa, X. (1990): O monte en galicia, Ed. Xerais, Vigo.
-Balboa X. (2000): Comunidade campesiña e terras de propiedade colectiva: a utilización do monte na Galicia do século XIX. Em Fernandez Prieto (coord) Terra e progreso. Historia agraria da Galicia comtemporanea. Ed. Xerais.
-Cabana, A. (2008): Lo que queda de las agras. La evolución del paisaje agrario en Galicia: A Terra Chá (1954-1968). Ager 7. Pp 33-56.
-Collantes, F. e Pinilla, V. (2019): Lugares que no importan. Ed. Universidad de Zaragoza.
-Fernández Leiceaga, X e López Iglesias (2013): As transformacións socioeconómicas de Galicia balance de cinco décadas. Grial 2000 pp 40-49.
-Giddens, A. (2018): Sociologia. Ed. Alianza Universidad Textos, Madrid. Caps. 1 e 22.
-Grupo dos Comúns (2013): La política forestal gallega en los montes vecinales en mano común. Ambienta, 104 pp. 114-125.
-Grupo dos Comúns (2004): La devolución de la propiedad vecinal en Galicia (1960-1985). Modos de uso y conflicto de propiedad. Historia agraria, Vol. 33 pp 105-130
-Langreo Navarro, A. e García-Azcárate, T.(2019); ¿Que actividad en la España Vacia?. Economía Agraria y Recursos Naturales. Vol 19,1 pp 9-15.
- López Iglesias, E., Pérez Fra, M. (2017), Unha estratexia para a Galicia rural do século XXI. Diagnóstico e propostas para o debate. Foro Económico de Galicia, 2017. Documento 22/2017: 38 pp.
Complementar
-Arnalte, E., Ortiz, D. E Moreno, O. (2008): “Cambio estructural en La agricultura española. Un nuevo modelo de ajuste en el inicio del siglo XXI”. Papeles de Economía Española nº 117.
-Bouhier, Abel (2001): Galicia: Ensaio xeográfico de análise e interpretación dun vello complexo agrario, 2 vols. Xunta de Galicia, Santiago.
-Cardesín, J.M. (1992): Tierra, trabajo y reproducción social em una aldea gallega, MAPA, Madrid. Pag. 96-99 e 235-244.
-Fernandez Prieto, L. (1992).: Labregos con ciencia, Ed. Xerais, Vigo
-Gallego Bono, J.R. (2010): “La agricultura a tiempo parcial y la externalización de servicios agrarios como vehículo del cambio estructurual”. Revista Española de Estudios Agrosociales y Pesqueros, nº 225, pp 13-45
-Mariño Ferro, X.R (2000).: Antropoloxía de Galicia. Ed. Xerais, Vigo.
-Ploeg, J. (2010): Nuevos campesinos. Campesinos e imperios alimentarios. Icaria, Barcelona.
Nesta matéria os/as estudantes adquirirám ou praticarám umha serie de competências genéricas, desejáveis em qualquer titulaçom universitária, e específicas, próprias da engenharia em geral ou da engenharia agrícola em particular. Dentro do quadro de competências que se desenhou para a titulaçom, trabalharám-se as seguintes:
BÁSICAS E GERAIS
CG1- Conhecimento em matérias básicas, científicas e tecnológicas que permitam umha aprendizagem contínua, assim como umha capacidade de adaptaçom a novas situaçons ou entornos cambiantes.
CG2 Capacidade de resoluçom de problemas com creatividade, iniciativa, metodolgia e razoamento crítico
CG4- Capacidade para a busca e utilizaçom da normativa e regulamentaçom relativa ao seu âmbito de actuaçom.
CG5–Capacidade para desenvolver as suas atividades, assumindo um compromisso social, ético e ambiental em sintonía com a realidade do entorno humano e natural.
TRANSVERSAIS
CT1 - Capacidade de análise e síntese.
CT10 - Utilizaçom de informaçom bibliográfica e de Internet.
CEG5- Capacidad para la redacción y firma de estudios de desarrollo rural, de impacto ambiental y de gestión de residuos de las industrias agroalimentarias, explotaciones agrícolas y ganaderas, y espacios relacionados con la jardinería y el paisajismo.
ESPECÍFICAS
E1-política de desenvolvimento rural
E2-Sociologia rural
Ao longo do curso se iram desenvolvendo as seguintes actividades:
Docência expositiva
-Aulas expositivas: Como apoio ás aulas expositivas será posto a disposiçom do alunado material que estará disponível na página web da matéria. CEG5, E1, E2
Docência práctica
-Análise de bibliografia básica recomendada: A bibliografia básica será discutida en aulas, para isto o alunado terá que realizar umha leitura reflexiva previa da mesma e deberá de elaborar/contestar umha serie de trabalhos/provas que permitirán asegurar que se acadou unha adequada compreensiom dos textos. CG1, CG2, CG4, CEG5, CT1, CT10, E1, E2,
-Mesas de discussom e debate: Ao longo do curso programaram-se duas sesions às que assistirám professionais que discutirám com o alunado a sua experiência pratica relacionada com determinados contidos da matéria. CG5, CT1, E1, E2
Sistema de avaliación____________________ Competências_________________Peso na qualificaçom
Prova ou provas, orais e/ou escritas_______________E1, E2_____________________________30%
Trabalhos entregados e/ou expostos_______________CG4, CG1, CG5, CT1, CT10, E1, E2______70%
As e os estudantes terám que entregar a totalidade dos trabalhos para superar a matéria.
O alunado ao que lhe seja concedida dispensa de assistência a aulas (seguindo a Instrucción Nº 1/2017 da Secretaría Xeral sobre a dispensa de asistencia a clase en determinadas circunstancias), terá que entregar a totalidade dos trabalhos propostos e estes lhe permitirám obter um 60% da qualificaçom e a prova final escrita o 40%.
De acordo com o estabelecido no artigo 16 da Normativa de avaliaçom do rendemento académico dos e das estudantes e de revisiom de qualificaçons, a realizaçom fraudulenta dalgum exercício ou prova esigida na avaliaçom dumha matéria implicará a qualificaçom de suspenso na convocatória correspondente, com independência do processo disciplinar que se poda seguir contra o aluno ou aluna infrator. Considerará-se fraudulenta, entre outras, a realizaçom de trabalhos plaxiados ou obtidos de fontes acessíveis ao público sem reelaboraçom ou reinterpretacom e sem citas aos autores e das fontes.
Os criterios de avaliaçom som os mesmos tanto em primeira como em segunda oportunidade, e tampouco há criterios diferenciados para os estudantes repetidores.
O tempo de estudo e trabalho son 112.5 horas das quais 36 son horas expositivas (18) e interactivas (18) e duas de tutorias.
Realizar um estudo continuado da matéria dado que se empregam conceptos e temáticas que som novedosas para o alunado.
Os apartados anteriores estám desenhados para o cenário 1 definido no documento "Bases para o desenvolvemento dunha docencia presencial segura". A seguir detalham-se as adaptaçons de contingência para os cenários 2 e 3 referidas aos apartados de metodologia e avaliaçom.
Cenário 2
Metodologia.
Matem-se o estabelecido para o cenário 1, com as seguintes modificaçons:
- As mesas de discussom e debate serám substituídas por trabalhos que deverám ser realizados a partir de bibliografia proporcionada ao alunado.
-A docência será virtual e sincrónica na proporçom que o centro defina. Empregará-se a plataforma Teams.
Sistema de avaliaçom
-A prova ou provas orais ou escritas passaram a ser realizadas através das ferramentas disponíveis no campus virtual e da plataforma Teams.
Cenário 3
Matem-se o estabelecido para o cenário 1, com as seguintes modificaçons:
Metodología
- As mesas de discussom e debate serám substituídas por trabalhos que deverám ser realizados a partir de bibliografia proporcionada ao alunado.
-A totalidade da docência será virtual e sincrónica. Empregará-se a plataforma Teams.
Sistema de avaliaçom
-A prova ou provas orais ou escritas passaram a ser realizadas através das ferramentas disponíveis no campus virtual e da plataforma Teams.
Mª Do Mar Pérez Fra
Coordinador/a- Departamento
- Economía Aplicada
- Área
- Economía, Socioloxía e Política Agraria
- Correo electrónico
- mariadomar.perez [at] usc.es
- Categoría
- Profesor/a: Profesor Contratado/a Doutor
Mércores | |||
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12:00-13:00 | Grupo /CLE_01 | Galego | Aula 2 (Aulario 1) |
13:00-14:00 | Grupo /CLIL_01 | Galego | Aula 2 (Aulario 1) |
07.06.2021 16:00-20:00 | Grupo /CLE_01 | Aula 1 (Aulario 1) |
07.07.2021 16:00-20:00 | Grupo /CLE_01 | Seminario I (Pav.III) |